sexta-feira, 8 de abril de 2011

O rock também é colorido sim!


De uns dias para cá venho me deparando com um enorme preconceito em torno do novo rock. Antes que digam alguma coisa, eu também não gosto, mas sei observar tudo de forma indiferente ao meu gosto musical.
Tenho reparado, principalmente por redes sociais o tamanho do descaso com a preferência alheia. Cansei de ver propagandas e promoções como “Rock não é EMO”, “EMO devia tudo morrer”, “Restart não é rock”, “Tá vendo esse cara, ele é rock, não essa bichas coloridas!(mostrando uma foto de Ozzy Osbourne)”, “Rock não é colorido” entre outras.
Mas agora eu me pergunto. Será que o rock não é mesmo colorido? Será que não temos a mania de vangloriar o passado e desfazer o presente? De super-estimar quem está morto e zuar com a cara de quem nos dá alegria nos dias de hoje?
Não vou entrar na discussão de quem é melhor musicalmente, porque isso para fãs xiitas é como se fosse um dogma. Para músicos o passado sempre nos remete a melhor qualidade sonora, pois para se fazer sucesso era preciso muita competência, criatividade, carisma e trabalho árduo, além de um grande domínio de seu instrumento ou sua voz. Hoje é difícil encontrarmos alguma banda que tenha todos esses quesitos. Isso é um pouco óbvio, pois o mercado tem exigido cada vez mais produção e aparência dos artistas o que por sua vez diminuiu o número de competência no meio. Hoje o que a mídia enfia goela abaixo do grande público são vozes sintetizadas, músicas sem a menor criatividade, artistas que estão mais para modelos do que para músicos. Mas não é exatamente por isso que venho a discorrer esse texto, e sim o porquê dos roqueiros terem tanto preconceito contra os EMOS.
Para saber de tudo isso, vamos dar uma volta no nosso passado musical. Em meados dos anos 50 quando Bill Halley, Elvis Presley, Chuck Berry entre outros mostraram ao mundo o rock and roll, ele era um estilo voltado aos adolescentes. Jaquetas de couro e gel no cabelo era a moda da época em que determinou o rock como música marginalizada e de protesto ao rígidos hábitos educacionais e de postura social. Chegam os anos 60, e o rock vira pop music devido à imensa popularidade dos Beatles. Mas como foi constatado na década anterior o rock é uma música de protesto, contra tudo o que é tendência da sociedade. Tanto que podemos afirmar que cada vez que uma situação social fica sufocante, explode um movimento para aliviar e protestar a favor de uma renovação na cultura de massa.
Por esses motivos surge o movimento “Flower Power”, ou conhecido popularmente como movimento Hippie. Um movimento que tinha como principal foco a paz, e o encerramento da guerra do Vietnã que acontecia na época. Os Hippies eram caracterizados por cabelos cumpridos, barbas mal feitas, roupas coloridas e um enorme apreço pela natureza. Sua música era o rock psicodélico e poético muitas vezes inspirado pelo consumo de LSD, uma droga que deixa o mundo mais colorido.
Alguém leu algo sobre roupas coloridas? Mundo colorido? É amigo, você não está errado. Aqui voltamos à estaca zero da nossa conversa. Como disse anteriormente, temos a mania de super-estimar o que é passado. O movimento hippie começou em meados dos anos 60 durando aproximadamente 10 anos. Hoje é uma cultura praticamente extinta com pouquíssimos adeptos, mas muito respeitada por sua qualidade de material. Agora será que quem não fazia parte da cultura hippie zombava por eles serem coloridos e gostarem de experiências “diferentes” entre si?
Não estou querendo comparar essa cultura com a cultura EMO. Mas estou dizendo que para tudo há uma evolução, e só reparamos isso após essa evolução virar passado. O que podemos dizer do movimento do Glam Rock no final dos anos 70? E do Hair Metal nos anos 80? Todos eram coloridos, e lembravam muito mais uma passeata gay do que o movimento EMO. Mas por serem do passado e extintos, não sofrem esse preconceito exacerbado que os EMOS vivem hoje.
Continuo a dizer que não estou defendendo ninguém, apenas dando um ponto de vista. Mas então você leitor gosta de hard rock e heavy metal, e ele nunca foram coloridos... você tem certeza? Até as bandas mais famosas de metal já tiveram sua cota de vergonha. Em 1974 tivemos o California Jam, um festival aonde bandas como Deep Purple e Black Sabbath participaram. Vocês já viram como era o palco do festival? Era um enorme arco-íris que dava a impressão que seus organizadores faziam parte do orgulho homossexual. E porque algumas capas de discos, como “Are You Experienced” de Jimi Hendrix, “Sgt. Peppers” dos Beatles, entre outras que foram tão importantes para o rock eram coloridas? Grandes nomes do rock como Freddie Mercury, Rob Halford, Mick Jagger, David Bowie, Elton John, entre outros são gays, ou já tiveram experiências homossexuais.
Portanto, é sempre melhor analisarmos o passado e tirarmos nossas próprias conclusões antes de dizer que um movimento é fálico por ser colorido. Aliás, gosto é gosto, e assim como os fãs de Glam Rock, Hair Metal e LSD, essa garotada só quer curtir o estilo que está marcando sua adolescência. Portanto podemos dizer que o EMO é rock sim! O pop veio do rock, e é no pop que essa música está inserida hoje.

Leonardo R. Nhochi, vulgo Dado Rock é Bacharel em Comunicação Social, gosta de Rock, Hard Rock e Heavy Metal, não suporta música EMO, mas consegue analisar a situação do ponto de vista apenas cultural.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Por quê Dado Rock?


Muitas pessoas sempre me perguntaram porque utilizo o nome Dado Rock no Yodo, em redes sociais, msn. Espero aqui responder a pergunta de todos.

Todo ser humano, desde que nasce sempre tem sonhos. Esses sonhos de começo parecem impossíveis, para se tornarem prováveis, e logo inevitáveis. Quando criança eu, Leonardo Reis Nhochi (sim esse é meu nome completo) sonhava em ser um super-herói. Utilizar todos os meus dons divinos para o bem social, salvar os fracos e estabelecer a paz mundial, mas como todos sabem esse sonho é impossível, não se torna provável e muito menos inevitável. Logo pequeno, apesar de ter aprendido a falar muito cedo, ao me perguntarem meu nome, eu dizia DADO, por não saber soletrar o meu nome de forma satisfatória. Assim cresci com todos a minha volta me chamando de Dado.
Durante toda a minha infância, era aquele garoto que preferia ficar em casa brincando com meus bonecos, lendo meus gibis e fantasiando com a existência de realidades paralelas, a ir para a rua e brincar como todos. Assumo que todo esse processo me fez do jeito que sou hoje, e criou em mim um lado diferente do que todos veem, podendo assim dizer uma necessidade por um alter-ego. Sim! Um alter-ego!
Me recordo que na escola nunca me chamaram de Dado, e sim pelo meu nome, Leonardo. Me recordo também, quando ainda pequeno, me perguntaram uma vez o que eu gostaria de ser quando crescer. Minha mãe diz que eu dizia querer ser bombeiro, astronauta, policial... mas eu lembro de ter dito querer ser cantor de rock. É claro que no auge da minha infantilidade eu não poderia dizer super-herói com vergonha de ser zombado por todos.

A infância vai chegando ao fim dando lugar a puberdade e à adolescência. A inocência fica para trás dando lugar à uma consciência social mais aprofundada e concreta. Como todos os adolescentes, eu era muito ligado em música, mas por fator da minha infância ainda era ligado à fantasia de alguma forma. Essa fantasia começou a dar suas caras em forma de artes, como nos desenhos, pinturas, esculturas e tudo que o jovem Leonardo se metia a fazer. Não tardou muito a essas artes se voltarem para a música, e procurar como ponto de partida o estilo mais controverso e “heroico” dessa área: o Rock.

Assim comecei a ver que super-heróis realmente não existiam, pois como dizia Cazuza, “meus heróis morreram de overdose”, o que era muito comum nesse meio. Mesmo assim, os artistas dessa área eram tomados como heróis por seus fãs. Assim existiam os Guitar Heroes, grandes músicos que revolucionaram a história de seus instrumentos, e que me fizeram tomar gosto pelas 6 cordas ainda com 15 anos. Na minha cabeça a guitarra era como um instrumento pelo qual eu poderia expressar todos os meus sentimentos, mudar algo, usando-a como heróis da minha infância utilizavam os seus super-poderes. Claro que no a essa altura tudo fez sentido nessa cabecinha que viaja muito. Eu não poderia voar e nem mudar o mundo. Mas poderia conscientizar e inspirar pessoas, como aqueles heróis e músicos fizeram comigo.

Mas como todo bom super-herói ou artista, eu precisava de um nome de guerra, um alter-ego, ou um personagem no qual eu me apoiaria para fazer aquilo que como a pessoa Leonardo eu não faria. E essa foi a parte mais fácil, já que o apelido de infância ainda existia, e a soma de meus dois últimos nome soava como o nome do meu estilo de música favorito (Reis+Nhochi = Rochi = Rock), criando assim o meu personagem. Fala a verdade, nasci pra isso né? Leonardo nunca subiria em um palco, gritaria, e chamaria a bronca pra si, pois (pasmem) ainda é um rapaz tímido. Já Dado Rock faria isso! Claro que existem muitas situações em que o personagem Dado Rock invade minha vida como Leonardo. Pode parecer loucura, que eu tenho problemas de dupla personalidade, mas não é nada disso. Sou apenas um rapaz que conseguiu chegar em algum lugar com um sonho que me persegue desde criança, sem ter a mínima vergonha disso.

Leonardo (Dado Rock) não sonha mais em voar e nem em ter super-poderes. Mas acredita que a música pode mudar a alma de qualquer ser-humano, nos tornando mais fortes e acordando assim a criança que existe dentro de cada um de nós.

domingo, 27 de março de 2011

Você sabe o que é Palíndromo e tautologia?

Você sabe o que é Palíndromo?
Um palíndromo é uma palavra ou um número que se lê da mesma maneira nos dois sentidos, normalmente, da esquerda para a direita e ao contrário.

Exemplos: OVO, OSSO, RADAR. O mesmo se aplica às frases, embora a coincidência seja tanto mais difícil de conseguir quanto maior a frase; é o caso do conhecido:

SOCORRAM-ME, SUBI NO ONIBUS EM MARROCOS.

Diante do interesse pelo assunto (confesse, já leu a frase ao contrário), tomei a liberdade de seleccionar alguns dos melhores palíndromos da língua de Camões...

ANOTARAM A DATA DA MARATONA

ASSIM A AIA IA A MISSA

A DIVA EM ARGEL ALEGRA-ME A VIDA

A DROGA DA GORDA

A MALA NADA NA LAMA

A TORRE DA DERROTA

LUZA ROCELINA, A NAMORADA DO MANUEL, LEU NA MODA DA ROMANA: ANIL É COR AZUL

O CÉU SUECO

O GALO AMA O LAGO

O LOBO AMA O BOLO

O ROMANO ACATA AMORES A DAMAS AMADAS E ROMA ATACA O NAMORO

RIR, O BREVE VERBO RIR

A CARA RAJADA DA JARARACA

SAIRAM O TIO E OITO MARIAS

ZÉ DE LIMA RUA LAURA MIL E DEZ


E sabe o que é tautologia?

É o termo usado para definir um dos vícios, e erros, mais comuns de linguagem. Consiste na repetição de uma ideia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido.
O exemplo clássico é o famoso 'subir para cima' ou o 'descer para baixo'. Mas há outros, como pode ver na lista a seguir:

- elo de ligação
- acabamento final
- certeza absoluta
- quantia exacta
- nos dias 8, 9 e 10, inclusive
- juntamente com
- expressamente proibido
- em duas metades iguais
- sintomas indicativos
- há anos atrás
- vereador da cidade
- outra alternativa
- detalhes minuciosos
- a razão é porque
- anexo junto à carta
- de sua livreescolha
- superávit positivo
- todosforam unânimes
- conviver junto
- facto real
- encarar de frente
- multidão de pessoas
- amanhecer o dia
- criação nova
- retornar de novo
- empréstimo temporário
- surpresa inesperada
- escolha opcional
- planear antecipadamente
- abertura inaugural
- continua a permanecer
- a últimaversão definitiva
- possivelmente poderá ocorrer
- comparecer em pessoa
- gritar bem alto
- propriedade característica
- demasiadamente excessivo
- a seu critério pessoal
- exceder em muito .

Note que todas essas repetições são dispensáveis.
Por exemplo, 'surpresa inesperada'. Existe alguma surpresa esperada? É óbvio que não.
Devemos evitar o uso das repetições desnecessárias. Fique atento às expressões que utiliza no seu dia-a-dia.


E, assim, se fala em bom português

Prof.. Pasquale Neto

No popular se diz: 'Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho carpinteiro'
Correto: 'Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro'



Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão.'
o correto é: ' Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão.'

'Cor de burro quando foge.'
O correto é: Corro de burro quando foge!


'Quem tem boca vai a Roma.'
O correto é: 'Quem tem boca vaia Roma.' (isso mesmo, do verbo vaiar).


'Cuspido e escarrado' - quando alguém quer dizer que é muito parecido com outra pessoa.

O correto é: 'Esculpido em Carrara.' (Carrara é um tipo de mármore)

Mais um famoso... 'Quem não tem cão, caça com gato.'

O correto é: 'Quem não tem cão, caça como gato... ou seja, sozinho!'

terça-feira, 22 de março de 2011

Picaretagem pouca é bobagem!



Regis Tadeu, editor das revistas Cover Guitarra, Cover Baixo, Batera, Teclado & Piano e Studio, publicou um novo artigo em sua coluna do Yahoo!. Confira alguns trechos da matéria.

Não se falou em outra coisa na semana passada: a aprovação por parte do Ministério da Cultura de um pedido de captação de recursos feito por Maria Bethânia para fazer 365 vídeos declamando poesias em um site a ser criado especificamente para isto. Nada disto seria motivo de alarde se não fosse a exorbitante cifra liberada: inacreditáveis R$ 1,3 milhão!!!

Primeiro, é preciso que você entenda que esta dinheirama toda não será doada pelo governo, e sim que a cantora recebeu autorização para ir atrás de empresas interessadas em financiar este projeto e deduzir a grana aplicada de seu próprio Imposto de Renda.

Sim, eu sei o que você está pensando… Eu pensei a mesma coisa, principalmente por saber que é possível hoje em dia, usando profissionais competentes e equipamentos relativamente baratos, fazer um videoclipe bacana R$ 6 mil e até mesmo gravar um disco inteiro com R$ 15 mil, mas sei que, embora com falhas e distorções gritantes, a Lei Rouanet ainda é nos dias de hoje a principal ferramenta para incentivar a cultura nacional, que possibilitou a viabilização de projetos bacanas que talvez jamais saíssem do papel. Mas a maior falha nesta história toda da Bethânia é a falta de bom senso.

É claro que não vou questionar aqui a relevância de um projeto deste tipo junto ao público, pois seria leviano de minha parte tentar adivinhar a receptividade que ele teria. Tenho certeza de que Bethânia é muito exigente e não iria fazer um troço qualquer “nas coxas”, o que explica a inclusão de um diretor de cinema talentoso na parada, que é o Andrucha Waddington, mas a questão é outra. O projeto de Bethânia em si é um absurdo por si só. Criar um blog só para abrigar 365 vídeos é um acinte total. Pergunte a quem tem um blog caprichado e veja se ele gastou 1% do valor aprovado.

Você que me acompanha nos vídeos do “Na Galeria do Regis” e “Na Mira do Regis” aqui no Yahoo! tem que saber que dá trabalho colocar estes materiais audiovisuais no ar para que você possa assisti-los confortavelmente no computador. Por isto e por experiência própria, sei que estes absurdos 365 vídeos serão gravados em uma etapa só, algo que deve demorar no máximo um mês de trabalho, já que não haverá nenhuma superprodução envolvida.

(...)

E não é só a Bethânia que pode ser incluída neste rol de críticas. O sr. Arnaldo Jabor, que se arvora de ser uma espécie de “defensor da moralidade ética deste País”, deixou o seu papel momentaneamente de lado quando pediu – e conseguiu – R$ 12 milhões para fazer aquela bomba pretensiosa de filme que ele batizou como “A Suprema Felicidade”. Fernando Deluqui, guitarrista do redivivo RPM, pediu mais de R$ 207 mil para fazer um disco e um DVD, Erasmo Carlos e Nando Reis requisitaram mais de R$1 milhão cada um para fazer suas respectivas turnês, Maria Rita pediu mais de R$ 2 milhões para fazer o mesmo, Gilberto Gil captou 800 mil para fazer sua turnê logo depois de deixou de ser ministro da própria pasta da Cultura, Gal Costa conseguiu a aprovação para captar R$ 2,2 milhões para seu projeto Tom de Gal, com interpretações para canções de Tom Jobim em oito shows que depois serão editados para o lançamento de um DVD… Até picaretagens musicais como o Tchakabum requisitou, acredite, mais R$ 1,5 milhão para um tal “Projeto Tchakabum é Pura Energia”!!! Pô, onde é que isto vai parar?

Leia a matéria na íntegra nesse link

quinta-feira, 10 de março de 2011

Players VH1

Essa é muito bacana. Entrei hoje no site da VH1 para participar de uma promoção e vi uma chamada do tipo: "I Want This Player \m/". Entre pra ver o que era, e olha só o que achei!!! Vou colocar alguns exemplos de players em músicas próprias ou interpretadas pela minha banda:

Anjos e Heróis - Tema Angus Young


Yodo - Tema Moonwalking


Breath / On The Run / Time - Tema Pink Floyd


Ace Of Spades - Tema Mosh


Para ver esses e mais temas acesse o site da VH1 Brasil aqui

terça-feira, 1 de março de 2011

Um dos pedais mais legais de guitarra ganha documentário!

Eddie Van Halen, Jerry Cantrell, Slash, Buddy Guy, Kirk Hammett e Zakk Wylde estão entre os músicos que participam do "Cry Baby: The Pedal That Rocks The World ", um documentário definitivo que conta a história do pedal de efeito mais vendido de todos os tempos, desde a sua invenção em 1966 e a sua evolução até os dias atuais. O efeito foi um ingrediente essencial na criação de clássicos como "Voodoo Child (Slight Return)" de JIMI HENDRIX; "Enter Sandman" do METALLICA e "Sweet Child O' Mine" do GUNS'N'ROSES.

O filme da Guard House Pictures mostra como o engenheiro Brad Plunkett descobriu e desenvolveu o som legendário do “wah-wah” e como os artistas o usaram para se expressar durante toda a sua evolução. Ícones da guitarra como Buddy Guy, Eddie Van Halen, Kirk Hammett, Slash e Zakk Wylde falam sobre como o “wah-wah” se transformou como em uma assinatura dos seus sons, enquanto journalistas de rock como Ben Fong-Torres da Rolling Stone e Art Thompson da Guitar Player exploram o significado cultural do pedal.

Veja como um simples efeito se tornou uma das mais importantes ferramentas de expressão para guitarristas do mundo todo. As duas primeiras (de um total de quatro) partes do filme podem ser vistas abaixo.









Realmente um prato cheio para todos os guitarrista pós-Hendrix!

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Faroeste Caboclo vai virar filme!



Um dos clássicos da LEGIÃO URBANA está em produção, com previsão para entrar na telona ainda esse ano. João de Santo Cristo, Maria Lúcia e Jeremias serão interpretados por Fabrício Boliveira, Ísis Valverde e Felipe Abib, respectivamente.

Se você é muito fã de Faroeste Caboclo, poderá inclusive participar do filme. Até o dia 27 deste mês, você deve criar e publicar um vídeo, de até 30 segundos, "convencendo Maria Lúcia a não abandonar a festa". Os seis melhores vídeos irão à votação popular pelo site www.faroestecaboclo.com.br/casting e o vencedor viajará para Brasília, com tudo pago, para integrar o elenco em um dia de filmagem.

E pra quem não conhece a música (quase impossível, mas existe!), fique com um clipe animado da música pra refrescar a memória: